Pular para o conteúdo principal

THE GREAT SOUND OF LANGUAGES

(By replicatedtypo)


          RHYTM AND INTONATION

 

         A key point to the success of any language course is intonation, that is, the characteristic rhythm, highs, mids and lows that make each language unique.  Even two very similar languages like, say, Portuguese and Spanish, whose vocabulary, grammar and spelling sometimes don’t differ, sound completely apart when people speak them. Where does it come from? The answer is that kind of “music” that touches  our ears when we hear one particular language.

            A great deal of a language teacher’s classroom work is devoted to training repetitions that are crucial for the students to acquire that specific “sound image”. The earlier the students get in instead of staying out the better, just like learning to dance to “that” music.  That’s why we should still rely on “situations” or conversations with short sentences, pitched two or three times, custom-made to be memorized and/or mimed, as well as drills, songs and videos. Conversations are excellent to generate “input” or introduce new vocabulary and grammar topics. It must be followed by some kind or “output”, written or spoken. By repeating some basic models the students learn about variations, levels (formal, professional, casual, slangy), styles, accents and so forth.

            Understanding the different accents while expressing yourself with your own is evidence that you’re successfully undertaking the fascinating  adventure of learning a foreign language. We all carry our specific accent, the one from the region or social group we belong, a kind of imprint that shapes our identity as users, but this primary layer might change as long as we move to a different region or get in touch with different people. And like it happens to a new plan or job, the frontier between failure and success has to do with our ability to adapt.

                        In the end, it’s all about communication, and that’s where we'll eventually meet.

©

Abrão Brito Lacerda

26 02 19

Postagens mais visitadas deste blog

CONTÁVEL OU INCONTÁVEL, EIS A QUESTÃO

            Você que é falante de português talvez nunca tenha se dado conta de que alguns substantivos são incontáveis e, portanto, não podem ser geralmente usados no plural. Para coisas concretas como feijão (tem muito feijão) ou abstratas como paciência (pouca paciência), o sentido não oferece dificuldade aos usuários de nossa língua: feijão é comida e feijões são tipos diferentes ou os próprios grãos. Nenhum de nós diria “tenho muitas paciências”, não é mesmo? Mas os determinantes que usamos em português são os mesmos para substantivos contáveis e incontáveis: a, uma, muita, pouca paciência, e o mesmo para o, um, muito, pouco feijão ou qualquer outra coisa. Mas em inglês os incontáveis requerem um tratamento particular que é essencial para o bom uso do idioma, de modo que é preciso sempre saber: este substantivo é contável ou incontável? Para tornar a tarefa mais complicada, o número de substantivos incontáveis é muito grande.             Para nós, tanto faz “procurei infor

SEGREDOS DE UM CURSO ONLINE DE SUCESSO

                 O trabalho virtual não é essencialmente diferente daquele realizado presencialmente. As mudanças são mais de forma, como, por exemplo, com o uso das novas ferramentas. No caso dos cursos particulares de idiomas, tão importantes para a formação otimizada de um vasto público que vai de crianças a chefes de empresas, a passagem ao virtual acrescenta vantagens que compensam qualquer outra perda. Contudo, mesmo depois do Covid-19 e do enorme avanço das atividades em linha, ainda persistem dúvidas quanto a eficiência de um curso de línguas nesta modalidade.             Do ponto de vista prático, o que é a aprendizagem senão uma repetição de modelos que, pela força do hábito, acabam sendo assimilados, a ponto de se tornarem automáticos e naturais? A autoexpressão, no que ela implica de desenvolvimento de um estilo pessoal, só desabrocha a partir dos níveis mais avançados. Basta nos lembrarmos de como as crianças imitam os adultos e como aprendemos a nossa própria língua, a

¿HABLAS ESPAÑOL?

  (Crédito imagem: BBC.com)                        Los brasileños suelen dudar de la importancia del idioma español, pese a las evidencias estadísticas: el español es la segunda lengua extranjera más hablado del mundo, trás el inglés y disfruta hoy de una propagación creciente no solo en EEUU pero también en Asia, como, por ejemplo, en China, donde forma ahora parte del curriculum de las escuelas   públicas a partir del nivel elemental. Se puede preguntar porqué ese desprecio por la lengua de Cervantes, una vez que estamos cercados de hispanohablantes, con los que tenemos relaciones comerciales y sociales permanentes.             La primera respuesta puede ser la omnipresencia del inglés, que ocupa case todo el espacio hoy dedicado a los idiomas extranjeros entre nosotros. Una otra respuesta posible es la idea de que el español se puede comprender com relativa facilidad, así que, con un poquito de paciencia y atención, se puede involucrarse en una conversación, siempre   que